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Teixeira enxerga em Neymar pai um possível aliado para trazer investimentos para o Santos, sobretudo, em relação ao mercado árabe. A ideia é atrair empresas que possam investir no Peixe. Porém, tudo ainda é embrionário.

– Nós estamos com várias frentes. Acho importante a gente contar com trabalhos e projetos que resultem, primeiro, de uma maneira profissional e, depois, que resultem em sucesso. Entre eles, nós temos essa relação com o Neymar, tanto o pai quanto o filho. O Neymar pai que decide os negócios da carreira do filho. Decide, também, os negócios da própria empresa. Temos conversado com ele. Ele tem feito as suas manifestações no intuito de apreciar esses projetos, esses trabalhos. Nós estamos desenvolvendo parte deles – disse.

– Queremos explorar bastante os investidores em termos do mercado árabe. Pretendemos, também, montar e criar uma política adequada para base. Com investimentos na base e, também, no nosso patrimônio, que são os pilares da nossa gestão. Essas conversas têm sido muito positivas, mas todas ainda na teoria. A teoria é que, a partir desse momento, onde você tenha o domínio da gestão, você possa intensificar esses trabalhos e fazer com que empresas, como a do Neymar, possam viabilizar esses projetos pra que o Santos cresça e tenha condições de se deparar com as grandes potências a nível mundial – completou.

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Com relação ao atacante do Al-Hillal e da seleção brasileira, Marcelo Teixeira visa dar sequência a um processo que já vinha sendo desenvolvido pelo Santos durante a gestão Andres Rueda. Nos últimos anos, Neymar chegou a participar de ações do clube, como nos casos da vinda Léo Baptistão e quando Ângelo recebeu a camisa 11.

Além disso, Neymar visitou a Vila Belmiro em 2023, dez anos depois de sua saída, e vestiu a camisa do clube no jogo contra o Audax Italiano, pela Copa Sul-Americana. Tudo porque a casa de apostas "Blaze" seria anunciada como a nova patrocinadora máster. O acordo contou com o auxílio de Neymar Pai para ser costurado.

Recentemente, o presidente eleito do Peixe disse que iria aposentar temporariamente a camisa 11 até que Neymar retornasse ao Santos. Porém, ele explicou que foi uma brincadeira em referência à ideia de o clube não utilizar a camisa 10 na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro.

– O contato com o Neymar (Júnior) já é mais quando ele comentou, e nós falamos sobre a camisa dez. Existe a manifestação nossa de que, enquanto não voltarmos pra série de elite do Campeonato Brasileiro, o Santos aguardará pra usar a camisa dez. Isso será uma proposta feita pela diretoria ao Conselho Deliberativo. Ali houve uma brincadeira já que nós temos um projeto, também, voltado a carreira do Neymar e para reestruturação do clube objetivando, também, quando houver a possibilidade do retorno do Neymar ao Brasil. Então, eu brinquei. No início, eu falei que a camisa 10 estava guardada pro Neymar. E aí eles falaram que o 10 tem dono e que a do Neymar é a 11 – explicou.

– Eu falei que vou segurar um pouco, também, a camisa do Neymar até que a gente consiga definir definir bem a estrutura do clube. Reorganizar o Santos Futebol Clube e possibilitar, num trabalho profissional, o retorno do Neymar. O Neymar já me manifestou o seu amor, o seu carinho com o Santos, o seu vínculo com o Santos. Naturalmente, o que caberá a nós é viabilizar, de uma maneira profissional, estruturando esse projeto. Para que, que quando o Neymar decida voltar ao Brasil, o destino dele seja o Santos e a camisa 11 como ele quer – finalizou.

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