A meta para a temporada não é das mais simples (R$ 140 milhões), mas o Flamengo começou bem o 2022 na corrida para fazer caixa com a venda de atletas. Ainda sem tocar no elenco principal, o clube já soma cerca de R$ 10 milhões ao negociar três de seus atletas que voltavam de empréstimo: Bill, Max e João Lucas.
João Lucas e Max se destacaram pelo Cuiabá — Foto: AssCom Dourado
Desta maneira, o clube praticamente chega aos 100% de aproveitamento em seu objetivo principal na cessão de jogadores: valorizar e recolocar no mercado para fazer caixa. Dos emprestados que retornaram no fim da temporada apenas Hugo Moura, que não foi utilizado pelo Lugano, da Suíça, segue no clube - ainda assim com propostas que estão sendo analisadas.
O primeiro a ter o negócio fechado foi Max. Utilizado por Rogério Ceni e sem espaço com Renato Gaúcho, ele foi emprestado ao Cuiabá, se destacou e foi comprado pelo Colorado Rapids, da MLS. O contrato foi assinado na última segunda-feira, e o Flamengo receberá 1 milhão de dólares (R$ 5.5 milhões), sendo 70% de imediato e 30% ao término da primeira temporada na liga americana.
Bill fez apenas 12 jogos no time de cima do Flamengo — Foto: Flamengo
Outro com passagem pelo Cuiabá foi João Lucas, que acabou retornando em definitivo para o time do Mato Grosso. Com vínculo com o Flamengo até o meio do ano, o lateral estava livre para assinar pré-contrato com outro clube e entrou em acordo para liberação imediata mediante pagamento de valor não revelado. Informações dão conta de uma quantia em torno de R$ 1 milhão.
Por fim, Bill se transfere de vez para o Dnipro -1, da Ucrânia, onde também estava emprestado. O clube pagou 400 mil euros (R$ 2.5 milhões) por 60% dos direitos econômicos do atacante de 22 anos, que segue com 40% divididos entre Flamengo e Nova Iguaçu.
Novo Banner Flamengo — Foto: Divulgação