O Corinthians anunciou que aderiu ao regime de centralização das execuções, um mecanismo criado em 2021 pela Lei 14.193/21 que permite concentrar num único juízo centralizador todas as suas execuções judiciais da esfera cível.
O objetivo é organizar as dívidas judiciais através de um plano de pagamento para os credores, que receberão os valores por uma espécie de concurso.
A adoção do regime evitará penhoras e sequestro de ativos financeiros do clube. Geralmente, é por conta de bloqueios que o departamento financeiro acaba atrasando salários de jogadores e funcionários.
Com o regime, os pagamentos serão feitos aos credores no prazo de seis anos, um prazo que pode ser estendido por mais quatro, desde que a entidade comprove a liquidação de ao menos 60% do passivo ingerido no regime das execuções.
Rua de frente ao Parque São Jorge, sede do Corinthians — Foto: Marcelo Braga
+ Assista: tudo sobre o Corinthians na Globo, sportv e ge
— Foto: ge