Corretora de criptomoeda digitou o número da conta da mulher em vez de inserir o valor do reembolso
Australiana comprou uma mansão com o valor recebido e fez transferências a amigos e familiares
Crypto.com só se deu conta do engano sete meses depois
Uma australiana que é cliente da Crypto.com, uma plataforma de compra e venda de criptomoedas, está sendo processada pela empresa. O motivo: a mulher recebeu, por engano, o equivalente a R$ 54 milhões do bitcoin e em vez de notificar o problema à empresa, resolveu comprar uma mansão e presentear familiares.
De acordo com um relatório do Herald Sun, na Austrália, Thevamanogari Manivel solicitou à Crypto.com um reembolso de US$ 100 em maio de 2021. No entanto, em vez de digitar o valor a ser pago, a empresa inseriu o número da conta da mulher, fazendo com que fossem transferidos US$ 10.474.143.
A Crypto.com só se deu conta do engano sete meses depois, durante uma auditoria de final de ano, e resolveu entrar na justiça para tentar reaver o dinheiro. Durante a investigação, a corretora apurou que Thevamanogari usou o equivalente a R$ 7 milhões da quantia que recebeu para comprar uma mansão de luxo em Melbourne, na Austrália, e ainda transferiu o imóvel para sua irmã, Thilagavathy Gangadory, que mora na Malásia.
Mesmo congelando a conta da cliente, a Crypto.com também levantou que Thevamanogari transferiu o dinheiro restante para outras seis contas, de familiares e amigos, que também já foram bloqueadas por ordem judicial. A irmã dela, proprietária da casa de luxo, ainda não foi encontrada.
Engajamento
Mesmo representando apenas 2% da média mundial de aplicativos de finanças, as plataformas focadas em criptomoedas já lideram o ranking quando o tópico é o engajamento.
De acordo com os dados analisados, a América do Norte liderou o crescimento global de Apps com 69%. No segmento de finanças, o setor de pagamentos liderou os downloads com 57%, enquanto os bancos registraram a segunda colocação com 34%. Já negociação de ações representaram 7% e criptomoedas 2%.
No total de sessões realizadas dentro dos app, os bancos ficam em primeiro lugar com 46% do tempo. Pagamentos representam 31% e atividades cripto ocupam 6%
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