Quarta-feira, 22 de Janeiro de 2025

Buscar  
Converse conosco pelo Whatsapp!

Sertanejo classe A com Sertanejo Classe A
Publicidade Lateral










Top Música
1
Escreve Aí
Luan Santana  
2
Fiquei Sabendo
Avioes do Forró  
3
Nocaute
Jorge e Mateus  
4
Só o amor
Daniel  
5
Deixa ela saber
Henrique e Juliano  
6
Vinheta Radio web confiança coma voz Silvio Santos
Silvio Santos  
7
Termina comigo Antes
Gustavo lima  
8
Vinheta oficial da Copa do Mubdo 2022
Copa do Mundo  
9
- Leão - Decretos Reais 2
Marília Mendonça - Leão - Decretos Reais 2  
10
Passe Livre
Trio Parada Dura  
11
Na Hora H
Léo Magalhães  
12
O QUE QUE EU SOU SEM VOCÊ
Fabio e Wander  
13
Dois Pra la Dois Pra cá
VONIMHO  
14
ERRO GOSTOSO
Simone Mendes  
15
Chicão dos Teclados
A Maior Saudade  
16
Soró Silva
Batom de Cereja  

 
Hora Certa

Gata do Site
Virgínia Aguiar Wanderley
22 anos
Notícias Atualizadas

https://www.confiancawebradioetv.site
Publicada em 17/10/22 às 06:27h - 181 visualizações
Campeão mundial, Ralf se emociona com reação do Vila Nova
Campeão mundial, Ralf se emociona com reação do Vila Nova

Confiança Web TV e Rádio

 (Foto: Confiança Web TV e Rádio)

ralf-vila-nova
Ralf (E) e Hugo Jorge Bravo (D) no vestiário do Vila Nova (Foto: Reprodução)
João Paulo Di Medeiros

João Paulo Di Medeiros

Titular na vitória do Vila Nova sobre o Cruzeiro, por 1 a 0, o volante Ralf, de 38 anos, se emocionou com o feito conquistado pelo Tigre no OBA e foi exaltado pelo técnico Allan Aal após a partida.

Em vídeo de bastidores divulgado pelo clube colorado, Ralf aparece visivelmente emocionado e chorando. O técnico Allan Aal agradeceu ao veterano jogador pela entrega dele na partida.

Leia também:

- Vila Nova derrota Cruzeiro e está a um passo de selar permanência

"Esse cara foi campeão mundial, serve de exemplo para todos nós para a vida. Ele está emocionado em um momento desse, mostra que o caráter está muito acima. A entrega que você teve, Ralf, parecia um menino de 18 anos", disse Allan Aal, após a vitória sobre o Cruzeiro, ainda nos vestiários do OBA.

Ralf foi escolhido pelo técnico Allan Aal para substituir Sousa, que desfalcou o Tigre na partida contra o Cruzeiro. O experiente jogador completou o 25º jogo nesta Série B do Campeonato Brasileiro.

Escolha seu assunto favorito.
Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
Matheuzinho (E) e Arthur Rezende (D) foram destaques na vitória do Vila Nova sobre o Cruzeiro (Foto: Fábio Lima)

Jânio José da Silva

Virtualmente garantido na Série B do Brasileiro com 45 pontos, o Vila Nova vai fazer nas duas próximas rodadas o giro pelo Nordeste e fechará a participação no torneio contra uma equipe nordestina. O time vilanovense jogará sábado (22) em Salvador, contra o Bahia, e na terça-feira (25) da outra semana, terá como adversário o CSA-AL, em Maceió-AL.

A situação do Tigre é bastante tranquila. Para não depender de nenhum resultado, um empate bastará na capital baiana ou nas duas últimas rodadas. O Tigre pode até entrar em campo contra o Bahia já garantido, matematicamente, caso o CSA desperdice pontos contra a Ponte Preta na quinta-feira (20).

Mas o foco deverá ser a Copa Verde, torneio no qual o clube foi vice-campeão ano passado e que dá ao campeão a vaga na 3ª fase da Copa do Brasil 2023.

Leia também:

- Vila Nova derrota Cruzeiro e está a um passo de selar permanência

- Campeão mundial, Ralf se emociona com reação do Vila Nova

Outra situação a ser concretizada será a permanência do técnico Allan Aal. O treinador é elogiado pelo bom trabalho e a campanha de recuperação do Vila na Série B. O gerente de futebol do clube, Frontini, disse após a vitória sobre o Cruzeiro, campeão da Série B, que há uma cláusula no contrato do técnico como clube prevendo renovação automática do vínculo.

“A escolha do Allan (Aal) foi importante e trouxe outro discurso. Os que passaram aqui, apesar de não terem tanto sucesso na competição, deixaram a sua contribuição”, destacou o presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, após triunfo sobre o Cruzeiro. O treinador não confirmou a renovação, alegando que o principal objetivo era garantir a permanência na Série B. Allan Aal chegou ao clube em julho. Ele dirigiu a equipe em 18 jogos na Série B, com oito vitórias, oito empates e duas derrotas (aproveitamento de 59,2%).

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
Matheuzinho ergue as mãos para o céu e comemora gol que pode livrar o Vila Nova do rebaixamento à Série C (Foto: Fábio Lima / O Popular)

João Paulo Di Medeiros

O Vila Nova derrotou o Cruzeiro, por 1 a 0, na noite desta sexta-feira (14) e praticamente se livrou do rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro. A vitória sobre o atual campeão fez com que o time colorado atingisse a marca de 45 pontos, almejada pela diretoria, e a permanência poderá ser selada já na próxima rodada.

Com a vitória no OBA, o Vila Nova chegou ao sétimo jogo de invencibilidade na competição nacional e passou a ter a segunda melhor campanha no 2º turno do Brasileirão.

A torcida colorada teve motivos para comemorar no OBA ainda no 1º tempo de jogo. A razão não estava naquelas quatro linhas, mas sim no Estádio Rei Pelé, em Maceió. O CSA foi derrotado pelo Londrina, por 1 a 0, o que assegurava ao Vila Nova, no mínimo, manter a distância de seis pontos para o Z4, mas com apenas mais nove pontos em disputa. Ao apito final, a diferença subiria para nove pontos.

Em campo, os vilanovenses viam o Cruzeiro ter maior posse de bola, mas era o Tigre quem criava as melhores oportunidades para abrir o placar. Matheuzinho exigiu uma brilhante defesa de Rafael Cabral, por exemplo. Rafael Donato, ex-Cruzeiro, quase venceu seu xará em cabeceio perigoso que passou rente à trave esquerda.

O Tigre exerceu uma certa pressão nos minutos iniciais, mas não conseguiu abrir o placar e viu o jogo perder temperatura. Com as duas equipes mais bem postadas em campo, o jogo ficou mais disputado no meio-campo e os goleiros tiveram menos trabalho na segunda metade do 1º tempo.

Na etapa final, o Cruzeiro conseguiu chegar com mais perigo ao ataque e só não abriu o placar porque Lincoln errou uma finalização na entrada da área. Após esse erro, o artilheiro Edu entrou na partida.

A resposta do Vila Nova foi dada por meio de ataques perigosos com Arthur Rezende, de fora da área, e Rafael Donato, mais uma vez em cabeceio.

Aos 20 minutos, o Tigre chegou a abrir o placar com Hugo Cabral, mas o atacante colorado estava em posição de impedimento e o lance foi invalidado com o auxílio do VAR.

Sete minutos mais tarde, em lance parecido com o de Hugo Cabral, Matheuzinho foi lançado e saiu frente à frente com o goleiro Rafael Cabral. Com categoria, o meia colorado bateu na saída do goleiro e saiu para comemorar.

O Vila Nova volta a jogar somente no próximo sábado (22), quando os comandados de Allan Aal viajam até Salvador (BA) para encarar o Bahia, às 16h30, na Arena Fonte Nova. As duas últimas partidas serão diante de CSA, fora, e Sport, no OBA.

FICHA TÉCNICA

VILA NOVA: Tony; Alex Silva (Railan), Rafael Donato, Alisson Cassiano e Willian Formiga; Ralf, Arthur Rezende e Matheuzinho (Marlone); Dentinho (Matheus Souza), Neto Pessoa (Daniel Amorim) e Hugo Cabral (Diego Tavares). Técnico: Allan Aal

CRUZEIRO: Rafael Cabral; Zé Ivaldo, Eduardo Brock e Luís Filipe (Xavier); Jajá (Juan Christian), Filipe Machado, Willian Oliveira e Kaiki (Marquinhos Cipriano); Daniel Júnior (Luvannor), Bruno Rodrigues e Lincoln (Edu). Técnico: Martín Varini

Local: Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), em Goiânia
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Lúcio Beiersdorf Flor (RS) e Luiza Naujorks Reis (RS)
VAR: Daniel Nobre Bins (VAR-FIFA/RS)
Gol: Matheuzinho aos 27' do 2º tempo (Vila Nova)
Público: 9.516 pagantes
Renda: R$ 255.911,00

 

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
Rafael Donato, zagueiro do Vila Nova (Foto: Comunicação / Vila Nova)

João Paulo Di Medeiros

O Vila Nova não espera um Cruzeiro descompromissado na partida desta sexta-feira (14), às 20h30, no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. Mesmo com título e acesso garantidos, os jogadores da equipe mineira devem usar a partida contra o Tigre para mostrar que podem compor o elenco na próxima temporada. Essa é a avaliação do zagueiro Rafael Donato, que prevê dificuldade contra Raposa.

Com 42 pontos conquistados, o Vila Nova ainda não assegurou permanência na Série B para 2023. Desta forma, a partida contra o Cruzeiro é muito decisivo para o time goiano. Para a Raposa, o confronto não traz peso para o objetivo coletivo do clube, mas serve para que os jogadores mostrem valor ao técnico uruguaio Paulo Pezzolano.

Leia também:
Atacante vibra com boa fase no Vila Nova e adia conversa sobre 2023
Vila Nova vê OBA como diferencial e convoca torcida para jogo contra o campeão

Ex-jogador do Cruzeiro e um dos líderes do atual elenco do Vila Nova, o zagueiro Rafael Donato espera um duelo complicado contra a Raposa nesta sexta-feira (14). “Menos complicado é impossível, a cobrança é grande e eu já joguei no Cruzeiro. Os meninos que virão para o jogo precisam mostrar algo para o ano que vem, pois há uma competitividade muito grande e todos são avaliados quando entram em campo”, avaliou Rafael Donato.

O Tigre chega para o jogo contra o Cruzeiro com seis pontos de diferença em relação à zona do rebaixamento. Apesar disso, Rafael Donato disse que a situação colorada não permite deslizes para que não exista sufoco nos últimos jogos.

“Temos que trabalhar muito forte para não trazer pressão para os jogos finais sem necessidade. Estamos procurando manter o nível de concentração muito alto, o professor Allan (Aal) tem batido nessa tecla”, disse Rafael Donato.

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
Torcida do Vila Nova marca presença no OBA em vitória sobre o Criciúma (Foto: Fábio Lima/O Popular)

A diretoria do Vila Nova está convocando a torcida colorada para encher o Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga na próxima sexta-feira (14) para o confronto com o Cruzeiro, campeão desta Série B do Campeonato Brasileiro. A direção do Tigre entende que a força caseira nos últimos jogos foi a grande responsável pela mudança de patamar do clube dentro da competição nacional.

O Vila Nova está a uma vitória de atingir a meta de 45 pontos neste Brasileirão, traçado como objetivo da equipe para se manter na Série B. O Tigre quer manter o embalo das três vitórias seguidas conquistadas no OBA para derrotar a Raposa e atingir sua meta.

Nas redes sociais, o clube colorado enfatizou que “a recuperação no campeonato se deu em nosso estádio” e por isso chama a torcida para comparecer diante do Cruzeiro para buscar mais uma vitória, aquela que pode selar o “fico” na Série B.

Leia também:
Nos acréscimos, Vila Nova busca empate com a Ponte Preta

Ao longo da competição nacional, a campanha do Vila Nova como mandante é considerada como um ponto que explica a briga da equipe na parte inferior da tabela. Em casa, o Tigre tem apenas 49% de aproveitamento e fica à frente apenas de clubes como Operário-PR, Náutico, Brusque e Chapecoense. Com apenas cinco vitórias, sendo as três últimas em sequência, o time colorado é o que menos venceu diante de sua torcida, ao lado da Chapecoense.

Nas últimas três partidas no OBA, vitórias sobre Guarani, CRB e Criciúma, a média de público presente foi superior a 5 mil torcedores. A expectativa de público para o jogo contra o Cruzeiro é superior a essa média, uma vez que mais de mil ingressos foram comercializados já no início desta semana.

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.

Caio Henrique Salgado

Deputados estaduais que estão em primeiro mandato ou irão retornar à Assembleia Legislativa em 2023 após período fora da Casa têm dito, nos bastidores, que pretendem aproveitar a eleição da mesa diretora para diminuir a influência do atual presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSD), e seus antecessores.

Conforme o apurado pela coluna, o sentimento é majoritário entre os 21 “novatos”, entre os quais estão políticos veteranos. Eles defendem que a divisão da estrutura de cargos seja feita de maneira que dê prioridade total aos 41 integrantes da próxima legislatura. Por isso, falam em apoiar candidato a presidente que não firme compromisso (ou pelo menos tenha menos compromissos) com os últimos chefes do Legislativo. Além de Lissauer, são citados os nomes do ex-deputado estadual José Vitti (UB) e do deputado estadual Helio de Sousa (PSDB), que o antecederam na presidência da Casa. Um não disputou as eleições deste ano e o outro tentou se eleger deputado federal.
 

Revival

Curiosamente, Lissauer Vieira chegou à presidência da Assembleia, em 2019, apoiado por grupo que defendia a redução de espaços mantidos pelos ex-presidentes. O nome que tem a simpatia da “situação” na Casa é o de Virmondes Cruvinel (UB).

Crossover

Bruno Peixoto (UB) conta com a ajuda do irmão Welington Peixoto nas articulações da eleição da mesa. O ex-vereador tem fortes ligações com o presidente da Câmara de Goiânia, Romário Policarpo (Patriota), que também participa de conversas.

Novembro

O governador Ronaldo Caiado (UB) sinaliza que não tratará da eleição da mesa diretora antes do fim do segundo turno da disputa presidencial

Meta

A expectativa do QG pró-Bolsonaro é a de que o número de prefeitos mobilizados por Caiado chegue a 140 nesta segunda (17), quando a série de reuniões será encerrada.
 

Pontos de atenção

A campanha pró-Lula inicia nesta semana rodada de atividades por segmentos. Uma delas será ato de evangélicos que apoiam a candidatura do ex-presidente. Organizado pela presidente do PT em Goiás, Kátia Maria, com auxílio da presidente do PSDB em Goiânia Aava Santiago, e da secretária municipal de Relações Institucionais, Valéria Pettersen (MDB).
 

Bolada

O juiz Ricardo Teixeira Lemos, da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, assinou sentença que reconheceu a existência de grupo empresarial familiar entre pessoas físicas e jurídicas ligadas às empresas Cifarma e Unidrogas. A decisão judicial permitirá que o Estado de Goiás recolha R$ 314,7 milhões em tributos devidos pelos réus desde 2017.
 

Detalhes

A ação declaratória foi movida pela Procuradoria Geral do Estado.
Na decisão, o magistrado aponta a responsabilização dos réus “não decorre do simples inadimplemento tributário e sim da comprovação da fraude na utilização das pessoas jurídicas requeridas”.

 

Machucada

Tartaruga com o casco quebrado no lago do Jardim Botânico, em Goiânia. (Foto: Wildes Barbosa / O Popular)
Pergunta para:
Haroldo Naves (MDB) | Presidente da FGM
(Foto: Divulgação)

Prefeitos voltam a se mobilizar em Brasília nesta terça (18). Qual a expectativa?

Queremos aumento de 1,5% no FPM (Fundo de Participação dos Municípios) para pagarmos o piso da enfermagem. Entendemos que eles merecem, mas é preciso ter uma fonte de financiamento. Não pode ser uma medida eleitoreira. Também queremos a promulgação da PEC 122, que impede a criação de novas despesas sem fontes orçamentárias.
 

Arremate:

De volta – O Jackson Abrão entrevista volta nesta segunda (17) com as participações da deputada federal eleita Adriana Accorsi (PT) e do deputado federal eleito Daniel Agrobom (PL). O programa começa às 10 horas, com transmissão ao vivo.

Dois lados – Adriana Accorsi apoia Lula. Daniel Agrobom, Jair Bolsonaro.

Lance - A massa falida da Encol realiza leilão de imóveis na quinta-feira (20), a partir das 10h30. O pregão será virtual e os lances podem ser ofertados antecipadamente.

Três estados - Os imóveis que serão leiloados pela massa falida da Encol estão localizados em São Paulo, Brasília e Goiás (Planaltina e Novo Gama).

Navegue pelo assunto:

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
Bruna Marquezine tem 27 anos

Folhapress

Os planos de Bruna Marquezine para sua carreira internacional incluem a mudança da atriz para Nova York. Ela contou a novidade no tapete vermelho de "Adão Negro", na cidade americana. "Estou na première de 'Adão Negro' na Times Square. Isso é insano, porque Nova York é uma das minhas cidades preferidas em todo o mundo. Estou planejando me mudar para cá. Mal posso esperar para ter Nova York como a minha cidade", disse, em entrevista no evento.

Bruna foi à pré-estreia do filme acompanhada de Xolo Maridueña, seu par romântico no longa "Besouro Azul" -e ao que tudo indica, também na vida real. Os dois se conheceram durante as filmagens do próximo longa de super-herói da DC Comics, e não se largaram mais.

O filme, dirigido por Angel Manuel Soto, marca a estreia da atriz brasileira nas produções internacionais e tem estreia prevista para agosto de 2023.

Leia também:

- 'Mais Você' estreia nova temporada de Super Chefinhos

- Com protagonistas nordestinas, novelas ampliam representatividade

Navegue pelo assunto:

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
Lula e Bolsonaro se enfrentam no 2º turno (Foto: Reprodução)

Folhapress

CAROLINA LINHARES, CATIA SEABRA, FELIPE BÄCHTOLD, VICTORIA AZEVEDO, JOELMIR TAVARES E PAULA SOPRANA

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) lançaram mão do arsenal de acusações mútuas e chamaram um ao outro de mentiroso no primeiro debate do segundo turno das eleições, promovido por Folha, UOL, TV Bandeirantes e TV Cultura, neste domingo (16).

Lula reforçou mensagens para atacar incompetência do rival e má gestão na pandemia de Covid-19 e na economia, enquanto Bolsonaro insistiu na estratégia de vincular o petista à corrupção. O ex-presidente repetiu críticas à Operação Lava Jato, que o levou à prisão —suas condenações foram depois anuladas.

Apesar das falas duras, o clima foi no geral moderado, com ambos mantendo o tom de voz baixo, esboçando sorrisos irônicos, evitando agressividade e se movimentando em direção às câmeras para conversar com os eleitores.

Ao longo do debate, Lula pediu quatro direitos de resposta por falas de Bolsonaro que considerou ataques à honra, e um foi concedido. O atual presidente solicitou dois pedidos, que não foram atendidos pela comissão responsável no programa.

Leia também:

- Lula amplia distância entre mais pobres, e Bolsonaro lidera nas faixas acima, aponta Datafolha

- Promoções de produtos com cara de propaganda eleitoral chamam atenção nas Eleições 2022

- Urnas impõem nova ordem na força partidária em Goiás

O petista acabou administrando mal seu tempo ao longo do último dos três blocos, permitindo que Bolsonaro falasse por mais de 5 minutos ao final.

A estratégia detonada pelo PT horas antes do debate, de vincular Bolsonaro a pedofilia após a fala de que "pintou um clima" com "menininhas de 14 e 15 anos", foi diluída no debate, depois que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) impediu a candidatura de continuar fazendo a associação.

Bolsonaro afirmou que Lula e aliados são "especialistas em pegar vídeos" e cortar trechos para atacá-lo, em referência indireta ao caso da fala usada no fim de semana contra o presidente. O petista riu e rebateu, dizendo que é o lado do presidente que adota essa linha e distribui fake news.

Lula também aludiu ao episódio ao lembrar que o rival fez uma live na madrugada deste domingo para se explicar sobre a fala. Foi Bolsonaro quem levou o assunto explicitamente ao palco, para acusar a campanha petista de mentir. Ele chegou a ler trechos da decisão do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, com quem antagoniza.

A decisão fala em "conteúdo sabidamente inverídico". O presidente afirmou que Lula tenta atingi-lo "no que eu tenho mais de sagrado, defesa das famílias e das crianças". O petista usou no terno um broche da campanha Faça Bonito, de combate à violência sexual contra crianças e adolescentes.

No debate sobre desinformação, Lula relembrou disputas eleitorais passadas. "O nível era outro, era um nível civilizado. A verdade sempre prevalecia. A gente debatia o futuro do país", afirmou. "Mentiroso é você. Você mente todo dia", disse o petista com o dedo em riste na direção do oponente, a certa altura, prometendo fazer um governo com credibilidade, caso eleito.

Em desvantagem no Nordeste, o candidato à reeleição tentou desgastar Lula com o eleitorado da região com críticas ao petista por não ter finalizado a transposição do rio São Francisco. "O senhor promete o tempo todo. O senhor prometeu levar água para o Nordeste e agora está prometendo picanha e cerveja. O senhor não fica vermelho com essas propostas mirabolantemente mentirosas?", questionou o presidente.

Lula ironizou "a cara de pau desse cara" ao rebater a fala de Bolsonaro de que ele não entregou a transposição. O petista disse que a maior parte das obras (88%) foi feita nas gestões do PT, que iniciaram o projeto. "Você acha que o nordestino que está vendo a gente na televisão acredita que você levou a água?", disse, dirigindo-se ao rival.

"A grande verdade: o senhor não fez nada pelo Brasil, a não ser transpor dinheiro público para o seu bolso e o dos seus amigos", afirmou o presidente.

O petista explorou o descaso de Bolsonaro com a pandemia. O ex-presidente indagou se o rival "não carrega nas costas um pouco do sofrimento dos brasileiros" por ter atrasado a compra de vacinas contra a Covid. "Não quis comprar porque não acreditava", disse.

Bolsonaro argumentou que não havia vacinas disponíveis inicialmente e lembrou que seu governo comprou mais de 500 milhões de doses. "O Brasil foi um dos países que mais vacinaram no mundo e iniciou a vacinação mais rápido", disse, ignorando os atrasos no processo.

Lula afirmou que Bolsonaro negligenciou a pandemia e acelerou o número de mortes. "O senhor não cuidou, debochou, riu", atacou, lembrando momentos em que o presidente "brincou com a pandemia e com a morte", ao, por exemplo, imitar pessoas sem ar e incentivar o uso da cloroquina. "Você não quis entender o sofrimento do povo."

O candidato à reeleição retrucou, lembrando afirmação de Lula de que "ainda bem que a natureza criou o coronavírus".

Bolsonaro usou o tema para introduzir o tema da corrupção, relacionando o PT a supostos desvios durante a pandemia.

"Se você tivesse o mínimo de responsabilidade, você teria primeiro ouvido os governadores de estado", disse o petista, criticando os escolhidos por Bolsonaro para ocupar o Ministério da Saúde durante a crise. Bolsonaro repetiu a afirmação de que não houve corrupção no caso Covaxin porque as doses não foram efetivamente compradas. Ele falou ainda em "roubalheira" do Consórcio Nordeste, formado por governadores de oposição ao governo e alinhados a Lula.

O presidente introduziu um debate sobre segurança pública e a transferência de líderes da facção criminosa PCC, como Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. Bolsonaro buscou vincular o adversário ao PCC, perguntando se governos petistas não transferiram presos do grupo por "simpatia".

"Tem relação com miliciano, ele sabe que não sou eu", respondeu Lula, citando ter entregue cinco presídios de segurança máxima. "Eu acho que a mentira aqui não é minha", disse o petista.

Bolsonaro insinuou que o ex-presidente tenha "amizade com bandido", reforçando narrativa que dominou redes bolsonaristas nos últimos dias insinuando que o petista teria feito campanha no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, após acordo com líderes criminosos locais.

"Eu sou o único candidato a presidente da República que tem coragem de entrar numa favela sem colete de segurança", disse o petista, dizendo que "o Bolsonaro é amigo dos milicianos". O ex-presidente negou relação com criminosos do Alemão e disse que ali moram trabalhadores e pais e mães de família.

Os dois postulantes evitaram se comprometer efetivamente com o combate a notícias falsas, após pergunta sobre o baixo nível da campanha no segundo turno. As duas campanhas tiveram conteúdos removidos por ordem da Justiça Eleitoral.

Lula relembrou disputas eleitorais passadas, antes de Bolsonaro. "O nível era outro, era um nível civilizado. A verdade sempre prevalecia. A gente debatia o futuro do país", disse.

Em pergunta sobre as emendas de relator no Congresso, Bolsonaro afirmou ter vetado a medida e listou 13 deputados do PT que receberam a verba. "Eu não tenho nada a ver com o orçamento secreto. [...] Eu faria melhor uso", disse.

"Eu vou tentar confrontar o orçamento secreto e criar um orçamento participativo", rebateu Lula. "Para ver se a gente consegue diminuir o poder de sequestro do centrão", completou.

Questionado sobre a insinuação de que trabalharia, caso reeleito, pelo aumento do número de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), Bolsonaro negou concordar com a proposta e ouviu Lula criticar a ideia e relacioná-la ao regime de exceção da ditadura militar (1964-1985).

"Já tivemos experiência na ditadura de mudar a Suprema Corte. [...] Não é democrático um presidente da República querer ter ministros da Suprema Corte como amigos", disse o ex-presidente, acrescentando que os indicados ao STF têm que ter história e biografia. Para ele, mudar a composição seria "um retrocesso que a República brasileira já conhece".

"Da minha parte está feito o compromisso. Não terá nenhuma proposta, nunca estudei isso com profundidade", disse Bolsonaro enquanto negava a intenção de sugerir proposta sobre o tema. Uma eventual alteração teria que ser discutida e aprovada no Congresso, mas a questão esbarra em cláusula pétrea da Carta Magna.

O presidente, no entanto, afirmou que a proposta de ampliar a corte é endossada pelo PT e foi tentada por Dilma Rousseff (PT). Bolsonaro ainda afirmou que o adversário só está concorrendo graças à decisão do ministro Edson Fachin, do STF, de anular suas condenações e sugeriu que, em um segundo mandato seu, indicará ministros conservadores, o que levaria a um equilíbrio na corte.

Os dois se desentenderam ao discutirem temas como desmatamento e educação, com guerra de dados. O ex-presidente exaltou feitos de sua gestão, e o atual mandatário tentou desmenti-lo.

O terceiro bloco foi dominado pelo tema da corrupção e do escândalo da Lava Jato. Lula tentou desviar do tema, citando melhorias e crescimento da Petrobras em seu governo. Ele também recorreu a medidas de transparência de sua gestão e contra-atacou expondo os sigilos impostos por Bolsonaro.

"Não tenho nenhum problema de explicar o petrolão e o petrolinho. [...] Se houve corrupção na Petrobras, não precisava ter quebrado as empresas. Prendesse quem roubou e deixasse as empresas trabalhando", disse Lula.

Ao falar sobre o tema, Bolsonaro recebeu ajuda nos intervalos do ex-juiz Sergio Moro, que acompanhava a equipe. O senador eleito pelo Paraná e ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, com quem estava rompido, municiou o candidato com dados. O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) também orientou o pai, principalmente com dicas para andar pelo cenário e olhar para as câmeras.

O tema da corrupção consumiu boa parte do tempo, mas o petista conseguiu abordar a economia e o desmatamento da Amazônia, pontos fracos de Bolsonaro. Lula afirmou que o adversário está "brincando de desmatar" e que ele "não teve o menor respeito pela Amazônia". "O homem de negócio sério não invade. [...] Quem invade é bandido. E isso vai acabar", completou.

O ex-presidente, no entanto, não respondeu a duas perguntas diretas de Bolsonaro: quem será o ministro da Economia em seu governo e se ele pretende adotar medidas de controle da mídia.

Durante o bloco, Bolsonaro consultava suas anotações e ficou em silêncio em diversos momentos em vez de engatar uma fala logo após Lula. O petista, ao contrário, falou muito mais e terminou seus 15 minutos quando o adversário ainda tinha 5 minutos de fala.

Com isso, Lula não teve como rebater acusações de Bolsonaro ligando o petista a Daniel Ortega, da Nicarágua, com o fechamento de igrejas, e Nicolás Maduro, da Venezuela, com o autoritarismo e a miséria.

Lula usou tempo de direito de resposta para trazer à tona as denúncias de rachadinha contra a família Bolsonaro e a compra de imóveis em dinheiro vivo por parentes do presidente.

Nas considerações finais, ele lembrou que reafirmou a liberdade religiosa quando foi presidente. "O meu adversário é efetivamente o cara que tem a maior cara de pau para contar inverdades aqui", disse Lula, chamando o rival de "pequeno ditadorzinho" por querer aparelhar o STF.

Segundo pesquisa Datafolha divulgada na sexta-feira (14), Lula se mantém à frente na disputa, com 49% dos votos totais, ante 44% do atual ocupante do Planalto.

O primeiro debate em que Lula e Bolsonaro ficaram frente a frente foi em 28 de agosto, também promovido por Folha, UOL, Bandeirantes e Cultura. Na ocasião, ainda no primeiro turno, o petista foi questionado pelo presidente sobre corrupção e desviou da questão.

O saldo final, no entanto, foi negativo para Bolsonaro, que atacou a jornalista Vera Magalhães e foi rebatido por outros candidatos. O tema do respeito às mulheres acabou dominando o programa.

Vera também fez pergunta neste domingo. Ao responder a ela, Lula ironizou o episódio ao dizer que que não iria agredi-la. "Vou me aproximar da câmera, mas não vou te agredir, Vera." Bolsonaro apenas afirmou à jornalista: "Satisfação revê-la".

O programa de 28 de agosto também foi marcado por brigas entre aliados de ambos nos bastidores do estúdio. Desta vez, o clima foi mais calmo. A emissora dividiu o espaço destinado aos convidados com grades, separando cada lado.

Em 24 de setembro, o debate presidencial promovido por SBT, CNN Brasil, O Estado de S. Paulo, Terra, Veja e as rádios Eldorado e Nova Brasil foi marcado pela ausência de Lula, criticada pelos demais postulantes. Bolsonaro acabou como o alvo principal dos adversários.

Na TV Globo, a três dias do primeiro turno, os dois protagonizaram intensas trocas de ataques e acusações. Além disso, pediram sucessivos direitos de resposta e desperdiçaram oportunidades de se questionarem. Bolsonaro foi auxiliado por Padre Kelmon (PTB), que travou embate com Lula —o programa chegou a ser paralisado por causa da briga.

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
Adson Batista, presidente do Atlético-GO (Foto: Comunicação / ACG)

Jânio José da Silva

O presidente do Atlético-GO, Adson Batista, voltou a mostrar insatisfação com a atuação do time no empate de 1 a 1 diante do Juventude-RS, na noite deste domingo (16), em Caxias do Sul-RS. A equipe atleticana poderia ter somado três pontos, pois saiu à frente no placar e permitiu que o adversário empatasse aos 30 minutos do segundo tempo.

O Dragão não teve uma atuação convincente. Ao contrário, não teve a competitividade que se esperava. Por isso, a equipe rubro-negra terá de vencer o Ceará no próximo domingo (23). Ainda assim, ainda não deixará a faixa de rebaixamento, mas voltará a ter melhores chances de permanência.

Leia também:

- Confira como ficou a tabela de classificação da Série A

- Atlético-GO abre vantagem, mas tropeça contra lanterna e fica em situação ruim

Para o dirigente atleticano, "jogamos o pior jogo do campeonato' e isso poderá comprometer as chances de garantir a permanência do clube na Série A. "O problema é que não podemos errar" e que o time não poderia deixar cair o rendimento após duas vitórias e um empate, resultados que recuperaram o time dentro da competição, apesar de que ainda não o livrasse das últimas posições (Z4) na tabela.

Adson Batista disse que ele e o técnico Eduardo Souza haviam alertado sobre o risco de não entrar concentrado no jogo diante do lanterna após empate (1 a 1) com o líder e favorito ao título, o Palmeiras. "Tínhamos de ter um nível de concentração alto. Mas foi uma noite para ser esquecida', lamentou o presidente do Dragão. "Houve um relaxamento natural dos jogadores". Segundo ele, "se jogássemos 30% do que fizemos nos outros jogos, venceríamos o jogo", calculou o dirigente.

Segundo ele, novamente será necessário fazer trabalho diferente de preparação, em termos de concentração mental, para os seis próximos jogos da Série A. Para o dirigente, o elenco precisa ter atitude, "jogar com alma" e corrigir erros repetidos em Caxias do Sul. Um dos lances mais criticados foi o gol de empate do Juventude, em que não houve nenhum defensor capaz de intercepta o cruzamento para Isidro Pitta, assim como não havia marcação sobre o atacante Óscar Ruiz, que apareceu para concluir, mas a bola tocou em Wanderson e entrou.  

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.
(Foto: Antonio Machado/Futura Press/Fol)

Jânio José da Silva

O Atlético-GO não perdeu a partida disputada em Caxias do Sul-RS, diante do Juventude, na noite deste domingo (16). Mas Dragão perdeu a oportunidade de melhorar a pontuação e a situação dele na parte baixa da (Z4) da Série A ao empatar, de 1 a 1, o jogo que vencia no Estádio Alfredo Jaconi.

O time atleticano repetiu erros técnicos e táticos de outras partidas, assim como foi apática na maior parte do jogo. Assim, deixou escapar a vitória e volta a conviver com mais pressão e desconfiança. O tropeço no Sul, diante do lanterna e praticamente rebaixado time gaúcho, foi definido como frustrante. Na visão do presidente do Atlético-GO, Adson Batista, “jogamos o pior do campeonato’, “o nível técnico foi baixo” e “o Atlético-GO poderia jogar um futebol diferente, mas houve apatia.”

Segundo o dirigente, o elenco foi alertado por ele e pelo técnico, Eduardo Souza, sobre as dificuldades de se enfrentar um adversário ameaçado de rebaixamento. Isso após o Dragão ter uma postura diferente nas últimas rodadas, nas quais havia vencido o Avaí-SC, o Fluminense e empatado diante do líder, o Palmeiras. Nestes jogos, a equipe jogou no limite, mas para Adson Batista, os jogadores “relaxaram” numa partida que parecia ser mais fácil, pois não houve pressão de torcida local e o adversário vem de resultados negativos - tem 21 pontos, não venceu no returno e segura a lanterna há várias rodadas. Poderíamos sair para uma situação boa, sair do Z4 nas próximas rodadas. Culpa nossa”, definiu o dirigente.

Leia também:

- Confira como ficou a tabela de classificação da Série A

- Atlético-GO abre vantagem, mas tropeça contra lanterna e fica em situação ruim

O Atlético-GO criou poucas chances de gol. Quando atacado, precisou das boas defesas do goleiro Renan, um dos poucos a se salvar em campo, e viu os zagueiros Wanderson e Lucas Gazal errarem o posicionamento nas jogadas pelo alto. Os laterais não foram efetivos, não houve lances em velocidade. O gol atleticano foi marcado na falta cobrada por Wellington Rato, aos 5 minutos do segundo tempo. Rato colocou a bola no ângulo numa jogada (falta) em que os últimos gols marcados foram pelo lateral esquerdo Nicolas, na Série B 2019 (nos 3 a 1 sobre o Criciúma) e na Copa do Brasil 2020 (2 a 0 sobre o São José-RS).

Wellington Rato marcou o 15º gol dele neste ano pelo clube e o 8º gol na Série A do Brasileiro.

O Juventude empatou aos 30 minutos da etapa final. No cruzamento, Isidro Pitta ajeitou de cabeça para Óscar Ruiz chutar - a bola tocou em Wanderson, que não subiu para cabecear, assim como Lucas Gazal. Depois, o time não conseguiu fazer mais nada. Para o técnico Eduardo Souza, o Juventude usou “o artifício de jogar no nosso erro” e o Atlético-GO não conseguiu encaixar o melhor jogo no Sul do País.

Na previsão dele, o time precisa vencer o Ceará no próximo domingo (23), em Goiânia. Para o treinador, novamente será necessária a presença da torcida para empurrar a equipe na tentativa de retomar o caminho da vitória. Eduardo Souza lembrou que, há quatro rodadas, o Atlético-GO estava muito distante de qualquer perspectiva de disputar a permanência na Série A, mas conseguiu somar oito pontos em doze disputados e voltou a ter chances.

Os comentários publicados aqui não representam a opinião do jornal e são de total responsabilidade de seus autores.



ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.

Deixe seu comentário!

Nome
Email
Comentário
0 / 500 caracteres


Insira os caracteres no campo abaixo:









https://www.confiancawebradioetv.site/
Copyright (c) 2025 - Confiança Web TV e Rádio - Todos os direitos reservados