Ashley Herron com o marido Matt Turner e nos tempos como cheeleader da equipe da NFL New England Patriots — Foto: reprodução/Instagram
Algumas torcidas se notabilizam pelo improviso e pela bagunça e, especialmente na Copa do Catar, as arquibancadas ficaram famosas pelos 'figurantes de organizada', pessoas vindas de Índia, Bangladesh e Paquistão pagas para ocuparem lugares que estariam vazios durante jogos do torneio. Mas o time dos Estados Unidos vem com uma torcedora que não só sabe animar os apoiadores da sua seleção como traz uma bagagem profissional no assunto, colocando os EUA em vantagem no jogo de hoje contra a Inglaterra, ao menos entre os membros da torcida.
Ashley Herron nos tempos como cheeleader do New England Patriots — Foto: reprodução/Instagram
Se a torcida vinda de outros países asiáticos para compor o coro com os apoiadores vindos de todo o mundo ganhando três refeições, estadia e US$ 10 por jogo, Ashley Herron está no Catar à passeio com o filho pequeno para prestigiar o marido, Matt Turner, arqueiro da seleção americana. Mas se engana que ela seja apenas uma esposa de boleiro prestigiando seu amado.
Ashley Herron — Foto: reprodução/Instagram
Ashley foi uma cheerleader profissional do New England Patriots, time multicampeão da NFL, maior liga do esporte no mundo, chegando a defender o time na conquista do Super Bowl de 2017. Chegar ao posto de torcedora de uma equipe grande é quase como um jogador de base ser contratado por uma equipe profissional, uma enorme conquista para o currículo.
Ashley Herron com o marido Matt Turner e o filho do casal — Foto: reprodução/Instagram
Hoje acompanhando o goleiro americano, que joga profissionalmente no Arsenal, Ashley hoje torce apenas por amor junto com o filho nascido em junho passado. Só essa dupla já dá uma larga vantagem aos americanos, principalmente porque os torcedores ingleses que invadem o estádio vestidos de guerreiros medievais vêm sendo banidos das arenas por ofenderem a história muçulmana por fazerem menção aos tempos da cruzada, quando católicos fizeram incursões sangrentas na Terra Santa, promovendo matanças no território islâmico.