Foi-se o tempo em que Larissa Riquelme reinava absoluta nas arquibancadas das Copas do Mundo. Em 2022, além do Paraguai não ter se classificado, um sem-número de musas de diversos países vêm se destacando, mas, aparentemente, uma em especial ganhou os corações dos torcedores. A polonesa Marta Barczok, por mais que não seja tão ousada quanto a croata Ivana Knöll, está sendo apelidada de 'Miss Copa do Mundo', dado seu sucesso nas redes e seu apoio incondicional ao selecionado de Robert Lewandowski e companhia.

Caso haters tentem acusar Marta de oportunismo, como haters vêm fazendo com a musa inglesa Grace Teal, o argumento não vai colar. A musa polonesa é uma verdadeira habituée dos estádios de futebol, não só onde a Polônia joga, mas também onde seu time de coração, a equipe inglesa de Tottenham, que disputa a Premier League.

Como boa apreciadora de futebol que é Marta não se prende aos compatriotas quando vai escolher seu craque favorito. Na opinião da beldade, o boleiro que traz brilho fetebolístico aos seus olhos é Harry Kane que, não por engano, defende as cores do Hotspur e camisa nove dos Three Lions.

Curiosamente, Marta não está nas arquibancadas do Catar este ano, apesar de ter batido cartão na Copa de 2018 e na Eurocopa de 2016 e 2020. Ela inclusive foi eleita a Miss Eurocopa de 2016. Mesmo tendo recebido críticas por não acompanhar seus compatriotas no país árabe, Marta continua dando apoio nas muitas postagens de suas redes sociais.

Contudo, como em time que está ganhando não se mexe, Marta tem mais é que ficar torcendo via "EAD". Classificada para a próxima fase do torneio, a Polônia quebrou um jejum que durava desde a copa de 1986. Então, ou a musa é pé quente à distância, ou passava um certo azar quando na arquibancada. Seja como for, as postagens da modelo vêm dando sorte para o time, dos quais ela destaca Robert Lewandowski e Piotr Zielinski, coincidentemente os jogadores que têm se destacado nas últimas partidas.

Fora a questão futebolística, a influencer também se preocupa com o social. E foi esta faceta que a fez decidir ficar em casa acompanhando os jogos. "Decidi não ir para o Catar, onde os direitos humanos não são respeitados (...) tudo o que importa é dinheiro e apenas dinheiro. A corrupção nos cerca em todos os lugares, nos setores econômico, esportivo ou administrativo, mas nunca imaginei que isso pudesse ser feito em tal escala. Respeito todos aqueles que foram apesar de tudo e apoiarei nossa equipe com eles", se expressou a beldade.

"Eu hesitei até o último momento porque as emoções do futebol muitas vezes vencem a razão, mas desta vez, além dessas emoções, não há mais nada para eu ir para lá. Todo mundo tem direito à liberdade, o símbolo do arco-íris é um sinal de liberdade, tolerância e unidade, quaisquer proibições, como bandeiras de arco-íris sendo banidas, são desrespeito aos direitos humanos, comunidade, liberdade e esperança", protestou.