Mariana Oliveira e o marido e um ultrassom do filho, Julio César, em Goiânia — Foto: Arquivo pessoal/Mariana Oliveira
Aos 30 anos, uma goiana grávida descobriu, aos 7 meses de gestação, que precisaria interromper a gravidez após receber a notícia de que seu bebê não possui cérebro e não possui chances de sobreviver após o nascimento. Apesar de não ter sido uma gestação inicialmente planejada, Mariana Oliveira explicou que sonhava em ser mãe e que os preparativos já estavam avançados para receber o pequeno Júlio César.
"A gente já tinha roupinha, eu já tinha feito chá revelação, já tinha nome. O neném ia chamar Júlio César. Já tinha quartinho, tudo", detalhou a mulher.
Ao g1, ela explicou que descobriu a condição de seu filho, e que ele não sobreviveria, ao fazer uma ultrassom de rotina, na terça-feira (7).
"Eu estava na ultrassom e a médica me perguntou se eu sabia que meu neném tinha um problema. Eu gelei, disse que não sabia, eu perguntei se era algo sério e ela disse que sim, que ele não iria sobreviver", complementou.
"Eu comecei a chorar. Como nesse dia eu tinha ido fazer o exame sozinha, liguei para o meu marido, no telefone ele começou a chorar e foi correndo para lá", acrescentou.
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